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quarta-feira, 2 de setembro de 2015
domingo, 16 de novembro de 2014
Eu vejo Pins em todos os lugares!
Um dos grandes benefícios que a internet tem a nos proporcionar é a grande variedade de sites pra se fazer cadastro. Adoro me cadastrar em sites e ver o que eles têm pra oferecer, mesmo que, normalmente, não seja muita coisa.
Nessas aventuras virtuais, acabo descobrindo certos sites que se tornam fundamentais para minha vida de internauta.
Pinterest é o melhor exemplo disso. Na verdade, ao escrever as primeiras linhas, eu estava pensando totalmente nele.
Já sabia que se tratava de uma rede social, mas seu funcionamento era um mistério para mim, assim como acontece com o Ello.
Não lembro onde li. Só lembro que falava "você pode dar um pin neste post" ou algo assim. Ao ver o símbolo, pensei " WHY NOT?" Eu sei que, com este tipo de raciocínio, pessoas acabam mortas ou experimentam drogas. Entretanto, felizmente, este não era o caso.
Demorou um pouco pra eu entender que, com o Pinterest, eu poderia mais do que colecionar só imagens (algo que eu sempre fiz no meu próprio HD). Ao criar seus painéis, o usuário acaba se desenhando, classificando e mostrando como ele é.
Pensando nisso, esses dias eu vi um vídeo do Marco Gomes, fundador da Boo-Box, cujo ponto que mais me interessou foi a explicação sobre startups que, ao criar plataformas em que o usuário tem uma relação cada vez mais de significação com o conteúdo, acabam transformando pessoas não-pagantes em pagantes.
Não acredito que este seja o grande plano do Pinterest, mas penso que ele possa funcionar da mesma maneira. A pessoa ou marca se coloca, mostra-se em seus painéis, em seus pins. Impossível não desenhar o sujeito por suas escolhas.
É uma loucura!
Mas, então, qual é a grande vantagem do Pinterest?
Caso você faça um perfil normal, sem vínculo com algum marca, você pode criar seu próprio mundinho. Adiciona conteúdo e segue pessoas que irão aumentar a gama de informação, uma vez que os "pins" não são apenas fotos, mas links para as páginas originais. Existem vários tutoriais que você encontrar nele.
Contudo, se você for uma empresa, nada melhor do que proporcionar toda uma imersão do cliente no mundo de seus produtos. Vende lápis de cor? Pois bem, adicione ou de pin em pinturas, vídeos, trabalho, tutoriais ou até mesmo coleções de material de desenho. Você escolhe. E acredite, as pessoas vão chegar até a sua página do Pinterest e você não precisa fazer muito.
Se você quiser ver o que tanto vejo lá, é só dar uma olhada no meu perfil.
Espero que ele possa ajudar você a ter vários projetos. Também espero que você os conclua e não fique apenas acumulando-os lol.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Procrastinando com honestidade
A internet é incrível, não é mesmo? A cada semana, eu descubro algo novo e me divirto mais e mais.
Um exemplo?
Ri pra caralho com os vídeos do Cozinha Pra Monstro depois que o Não Salvo e Youpix falaram sobre.
Já nesta semana, enquanto estudava, um amigo meu chega com um link. Um link maldito que me fez ficar quase uma hora distante do meu livro. Eu tentei, tentei muito continuar estudando, mas ver aqueles vídeos, repetidas vezes, fora mais tentador.
Sendo assim, nada mais justo do que compartilhar e estragar a sua rotina ao colocar esses vídeos.
Eu estou falando sobre os Honest Trailers do canal Screen Junkies. Os caras são geniais. Sério.
O canal conta com outros programas, mas, pra mim, os honest trailers são os melhores!
Como o próprio nome diz, eles fazem um trailer sendo totalmente sincero sobre aquele filme, seriado, ou whatever. Pode ser um problema para aqueles que não sabem muito inglês, pois os vídeos não têm legenda em português.
Segue a minha lista dos favoritos até então.
- Capitão América e o Soldado Invernal
Captain is back and he didn't skip leg day
- Game of Thrones
It's like a history test, but with dragons and boobs.
- X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Ainda vou trazer alguns vídeos do Honest Trailers dos games.
Mas só depois!
domingo, 2 de novembro de 2014
Eclipse Phase e a disponibilização de material free
Um direito que todos têm é o de receber por aquilo que faz. Justo. Não tem como discutir.
Acho válido pagar por algo que vale o preço, mesmo sendo caro. Afinal, todos gostamos de ganhar uma grana e não é pecado.
Contudo, é sempre bacana quando achamos alguns iniciativas em que a empresa, ou pessoa pública disponibiliza algo de graça pra galera. Além de ser bem bacana, funciona como uma ótima propaganda.
Falo sobre isso tudo, porque descobri recentemente que Eclipse Phase, um rpg com temática espacial e tals, foi disponibilizado de buenas. Você pode baixar os pdfs do Corebook, entre outros, neste link. Existe, claro, a versão impressa e que você paga por ela, mas, pelo fato de o livro estar licenciado a partir do Creative Commons, os criadores podem abrir para o pessoal baixar, sem preocupação, o material.
Como o Creative Commons funciona? Depois eu explico, pode deixar!
Não sei você, mas eu acho super convidativo e uma visão mais moderna (ou pós-moderna). Afinal, o princípio da internet atual é o compartilhar, o share do Facebook, o retweet, etc. Esta ideia alcança, atualmente, os videogames, uma vez que o próprio PS4 tem um botão SHARE.
Pegando o Eclipse Phase como exemplo, eu não conheço a fundo o jogo. Já o tinha visto e pensado em comprar o livro. Ao ver que o material pode ser baixado, eu peguei tudo que podia e, pode ter certeza, isto não vai acabar com a minha vontade de comprar o livro. Depois de ler, se eu realmente ficar encantado com o material, eu ainda vou querer comprar o livro e vou começar a acompanhar o trabalho desse pessoal. Afinal de contas, por que não comprar o livro? O negócio pode ter uma ótima qualidade, super bem escrito e o sistema pode ser super bacana também. Comprar seria um ato de respeito por aquele que te disponibiliza um ótimo trabalho.
Sempre que souber de mais alguma coisa que pode ser baixada sem problemas, vou postar.
Por enquanto, ficam algumas imagens de inspiração:
Estas imagens e tantas outras você pode ver nessa página do Pinterest: http://www.pinterest.com/darkeen/eclipse-phase/
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
[Imaginando] - A Exploração de Ishter
Ishter já estava vagando há alguns dias naquele planeta. As matas ainda conseguiam protegê-lo do sol gigantesco, mas seu módulo já estava perdendo energia para resfriar seu corpo. Durante à noite, ele dormia com metade do corpo dentro de um lago, esperando que, assim, tudo ficasse um pouco mais suportável. Mais dois dias e, provavelmente, ele não sobreviveria àquele sol.
Mais um dia... Ele só tinha mais um dia. Seus pés já eram arrastados, sentia sua boca seca, o ar que entrava pelo módulo já não era mais tratado e, sendo assim, ele sentia a secura arranhando suas narinas.
Ishter estava cansado. Cansado de ter que ficar perdido naquele lugar; cansado por ter que se arrastar para cada sombra só para descansar por meia hora; cansado de carregar aquele módulo que a cada minuto se tornava mais inútil. Cansado. Era tudo que Ishter conseguia pensar.
Contudo, como se algo poderoso estive o ouvindo, ele pode ver, meio à mata que estava, uma entrada feito de pedra. Não o interessava saber o porquê aquilo parecia não estar ali enquanto se aproximava e nem parou pra pensar se era seguro entrar. Afinal de contas, era uma oportunidade para uma sombra sem fim.
Ao entrar, ele senta e fecha os olhos. Nada como se despedir daquele mundo infernal numa sombra fresca.
"Mensagem recebida"
Ao ouvir o sistema de seu módulo avisá-lo sobre a mensagem, Ishter desperta do quase sono profundo. Como era possível? Há dias seu sistema estava off-line por causa da atmosfera daquele planeta!
Ao se levantar, ele também percebe que o calor horrendo já não o atinge mais. O sistema de resfriamento havia voltado.
Para ter certeza de que não sonhava, Ishter ativou o mapa holográfico e pode ver que estava no perímetro dez, da galáxia Zord. Ainda não sabia o que estava fazendo lá, mas, pelo menos, sabia onde estava e isto já servia como consolo. Ele finalmente se sentir animado até para falar.
- Vamos, então, ver de quem é a mensagem. Sistema, reproduza a mensagem recebida.
Após o comando, uma tela apareceu em sua frente. Ainda impressionado com a volta das funções de seu módulo, Ishter ficou apreciando aquela tela holográfica, pensando que tudo daria certo, agora que seu módulo voltara a funcionar. De repente, a mensagem começa a ser reproduzida e um homem negro, grande, como uma tatuagem no rosto diz:
- Ishter, onde raios você está, seu filho da puta? Você já deveria ter voltado com a merda da estatueta! Aqueles Aquarians vão me foder se você não voltar com essa porcaria logo!
"Mensagem encerrada" mostrava a tela.
- Sistema, você sabe me dizer quem é o remetente da mensagem?
- O contato está registrado apenas como "Chefe".
- Quando a mensagem foi enviada?
- No dia 14 às 16h00.
Olhando as informações expostas no visor, ele pode ver que já havia passado uma semana desde que o Chefe tinha enviado a mensagem. Pelo jeito, ele já estava sofrendo nas mãos dos Aquarians. Entretanto, mesmo sabendo sobre o Chefe, estatueta e Aquarians, nada fazia sentido. Nada
- Sistema, por acaso, eu registrei o que tinha que fazer neste planeta?
- A única informação que tenho é a imagem desta estatueta. Este era o objetivo de vir à este planeta.
Com a projeção do holograma em sua frente, ele pode ver que se tratava de um ídolo pequeno, cujo entalhe era difícil de identificar. Alguns tentáculos eram possíveis de ser vistos, mas o resto do desenho parecia não fazer sentido. Deveria ser feito de algum tipo de metal que é importante para os Aquarians.
Ishter decidiu que continuaria a andar pelo corredor. Já não tinha tanta pressa de ir embora e o sistema parecia identificar algo comestível alí perto. Ele pode ver que era um corredor feito para humanos, mais largo do que o normal e com vários desenhos nas paredes. Muitos eram pessoas festejando ou fazendo suas tarefas cotidianas. Entretanto, quanto mais fundo ele ia, mais estranhos os desenhos ficavam. Uma praia, pessoas formando um meio circulo e um símbolo desenhado nas areais.
- Sistema, qual é a distância daqui até o oceano deste planeta.
- Há séculos já não existe um oceano grande. O que restou se encontra a trezentos quilômetros ao leste. Entretanto, leituras mostram que, antes do oceano diminuir, sua extensão alcançava até dez quilômetros de sua localização atual.
Essas informações só comprovavam que aquela construção eram antiga. Bem antiga. Contudo, mostrava também que, como se fosse sorte - ou destino - ele estaria em um lugar em que pessoas que cultivavam o ídolo que procurava moravam.
O dia passou e, para Ishter, ele precisava descansar um pouco. Por maior que tenha sido o alívio naquele dia, ele precisava dormir por um tempo para poder achar uma maneira de sair daquele planeta. Este ainda era o maior dos problemas.
Já tinha se passado duas horas desde que tinha encontrado um pouco para descansar e fechado os olhos. Sonhando com uma suposta casa que não sabia ser sua mesmo ou não, Ishter abre os olhos de repente. No fundo do corredor, virando à direita, ele vê um vulto.
- Tem alguém aí? Sistema, você gravou o que acontecia enquanto eu dormia?
- Sim.
- Deixe-me ver.
Ishter se arrependera, depois, de ter visto as gravações.
Depois de uns dez minutos deitados, o vulto aparece no final do corredor. Vai chegando perto, arrastando os passos, como se chumbo os prendesse ao chão. Um grunhido baixo ressoa pelo corredor e olhos, cada vez mais alto começam a se revelar para a gravação. A criatura humanóide agacha e olha diretamente para Ishter. Com um rosto sem olhos, ela observa, solta baforadas em cada respiração pesada. Ela estica, então, o braço e, com a mão deformada, toda coberta de manchas negras, ela toca o capacete de Ishter.
Agachada por mais uns dez minutos, a criatura parece inquieta em relação àquele estranho até então nunca visto.
Ela abre um sorriso naquele rosto sem olhos. Um sorriso, até certo ponto, inocente. Contudo, como se seu humor mudasse repentinamente, ela começa a abrir mais e mais o sorriso. É então que grande parte do seu rosto se abre e mostra uma boca horrendamente grande. Capaz de engolir pequenos animais de uma vez, ela tinha alguns dentes afiados na frente e todo um outro conjunto de dentes indo pelo caminho da garganta, provavelmente para triturar seu alimento.
A criatura já se prepara para tentar abocanhar a cabeça protegida pelo capacete de Ishter. Porém, algo acontecera com a gravação. Uma distorção acontece e Ishter fica sem poder ver o que aconteceu naquele momento. Era óbvio que algo acontecera, porque, se não tivesse, ele estaria morto.
Um silêncio angustiante é mantido na gravação sem imagens. O quão longe ainda estava de ser atacado? Por que a criatura demorava tanto? O silêncio, enfim, é quebrado. Quebrado por um grunhido maior e mais assustador do que o da criatura. Ishter ouve passos se afastando dele e que deveriam significar que fora aquele grunhido aterrorizando que salvara sua cabeça de ser engolida.
A gravação voltou com a imagem. De novo, Ishter só consegue ver, no final do corredor um vulto virando a esquina, com algumas vestes soltas e braços longos. Agora, a questão era: o que faria?
Agachada por mais uns dez minutos, a criatura parece inquieta em relação àquele estranho até então nunca visto.
Ela abre um sorriso naquele rosto sem olhos. Um sorriso, até certo ponto, inocente. Contudo, como se seu humor mudasse repentinamente, ela começa a abrir mais e mais o sorriso. É então que grande parte do seu rosto se abre e mostra uma boca horrendamente grande. Capaz de engolir pequenos animais de uma vez, ela tinha alguns dentes afiados na frente e todo um outro conjunto de dentes indo pelo caminho da garganta, provavelmente para triturar seu alimento.
A criatura já se prepara para tentar abocanhar a cabeça protegida pelo capacete de Ishter. Porém, algo acontecera com a gravação. Uma distorção acontece e Ishter fica sem poder ver o que aconteceu naquele momento. Era óbvio que algo acontecera, porque, se não tivesse, ele estaria morto.
Um silêncio angustiante é mantido na gravação sem imagens. O quão longe ainda estava de ser atacado? Por que a criatura demorava tanto? O silêncio, enfim, é quebrado. Quebrado por um grunhido maior e mais assustador do que o da criatura. Ishter ouve passos se afastando dele e que deveriam significar que fora aquele grunhido aterrorizando que salvara sua cabeça de ser engolida.
A gravação voltou com a imagem. De novo, Ishter só consegue ver, no final do corredor um vulto virando a esquina, com algumas vestes soltas e braços longos. Agora, a questão era: o que faria?
domingo, 12 de outubro de 2014
O que vestir? Como se vestir? Mariano Di Vaio pode nos ensinar
Opa! Beleza, galera?
Quando escrevi um pouco sobre minhas novas experiências com cabelos e tals, pude perceber que há senso estético em todos os tipos de pessoas. Mesmo o pessoal que defende não se importar com o que se veste, passa, de certa maneira, a se importar. Todos, então, estamos preocupados com o que vestimos ou deixamos de vestir.
Preste atenção: não estou falando que você vai ficar o cara mais bonito ao se preocupar consigo mesmo. Mas já ajuda, certo?
Contudo, os caras que conheço não tem muita ideia do que vestir, como se vestir e, ao pensar em algo diferente, já vão falar que é muito mulherzinha. Vai se ferrar, valeu? LOL
Coragem, mano.Você pode se vestir muito bem e ainda passar um ar de masculinidade! Pode soltar testosterona pelos poros se quiser e se vestir bem. Então, não se preocupe. Voltando...
Pois bem, para ajudar o pessoal que quer pensar numas roupas bacanas, porém não tem ideia, aqui vão umas fotos do Mariano Di Vaio.
Quem é Mariano Di Vaio? O cara é um blogueiro/modelo italiano que tá fazendo muito sucesso. Ok, ele faz sucesso por ser bonito, mas, meu... É a obrigação dele ser! Afinal, ele é modelo! haha
O cara tira altas fotos com roupas fodásticas! Entretanto, o que sempre chama mais atenção é o cabelo dele.
Só uma dica: velho, não sei se dá pra ter o cabelo igual ao dele. Cada um é cada um. Tenta se inspirar. Não vai querer que seu cabelo fique exatamente igual ao dele.
Pra quem quer conhecer mais o trabalho do cara, aqui está o blog dele: http://www.mdvstyle.com/
É claro que se vestir como ele custa caro. Muito caro. Contudo, deixarei esta discussão para depois.
Espero ter ajudado o guarda-roupa de alguém.
Espero ter ajudado o guarda-roupa de alguém.
Abraços
sábado, 4 de outubro de 2014
Este sempre será seu palco - Kamen Rider Gaim
Neste final de semana, passei por algo que já sabia estar chegando, mas que não queria enfrentar: o final do Kamen Rider Gaim.
Como disse em outro post, ele foi uma aposta nos novos Kamen Riders pós-Decade, já que achava que estavam muito infantis. Muito coloridos, cheio de músicas fofinhas, com protagonistas e histórias que, inicialmente, soavam muito bobos, eu acabei deixando de lado os últimos que foram transmitidos. Entretanto, apostei no Gaim e, posso dizer com alegria, ainda bem que o fiz.
Só posso dizer o quão bacana foi poder acompanhar o crescimento do personagem Kota e do Kaito. Não havia como negar a importância que cada um tinha na história do outro. Com suas diferenças, eles se aproximaram e cresceram juntos.
Crescer era, pode não parecer, um dos temas tratados durante a série. Crescer no sentido de amadurecer, uma vez que Kota havia saído do Gaim para ir procurar um trabalho, ser um adulto responsável e não perder o dia inteiro dançando com seus amigos. Kota não acha um trabalho. Com várias entrevistas marcadas, ele sempre acabava indo brigar com algum Invess e perdendo sua oportunidade. Entretanto, não sabíamos, mas, ali mesmo, Kota já crescia. Já escolhia lutar por aqueles que se importava, mesmo que o prejudicasse. Ele se abdica por aqueles que quer proteger.
Não pretendo dar spoilers sobre o final. Contudo, paro para refletir sobre o que aconteceu com o Kaito na reta final.
Para alguns, talvez aquela era a sua intenção desde o início. Eu já penso diferente. Não sei! Talvez seja porque gosto muito do personagem. Acabo, então, vendo da seguinte maneira: ele sabia que, uma hora ou outra, ele e Kota iriam se encontrar. Seus destinos sempre estiveram ligados. Kota já era um OverLord e algo precisava acontecer. Algum equilíbrio precisava surgir de algum lugar.
Posso estar muito equivocado sobre o Kaito, mas prefiro enxergar os últimos acontecimentos partindo desse ponto.
Sei que Gaim fará falta. Assim como Den-O, Blade, Kiva, Kabuto e Decade, ele entre no hall daqueles que me ensinou alguma coisa.
Muitas pessoas podem pensar que tokusatsus são bobos. Bom, eles realmente são. De certa maneira, não posso negar que são pessoas lutando contra monstros usando armaduras malucas. Entretanto, eles foram meus heróis de quanto eu era pequenos e sempre serão. Sempre estarão lutando por aqueles ideais que eles mesmos me ensinaram ser os corretos.
Talvez, eu volte para assistir o Kamen Rider W e Wizard para ver se perdi muita coisa. Vou ver se estava errado em duvidar desses Riders!
Adeus, Gaim!
Que Kamen Rider Drive seja tão bacana quanto você foi.
Henshin!
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